segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Assista o Programa Nacional do PCB



A Célula de Marília do Partido Comunista Brasileiro, convida todxs a assistir o seu programa de TV do PCB desse primeiro semestre de 2015.

Nele o Partido analisa a conjuntura atual mundial e local. Principalmente chama a atenção para as primeiras medidas do Governo Dilma, que abandona cada vez mais as bandeiras dos trabalhadores, para agradar os banqueiros, empresários e o agronegócio, ao mesmo tempo em que promove um profundo ataque aos direitos trabalhistas e previdenciários.

Para agradar o capital financeiro, anuncia um pacote de cortes ao seguro desemprego e as pensões por mortes. Aumenta os impostos sobre a gasolina e produtos cosméticos. O Governo do Partido dos Trabalhadores, abandona qualquer feição de um governo dos trabalhadores. No entanto, aqueles que o governo tenta agradar, se mostram cada vez mais famintos por novas medidas que o beneficiem, a bola da vez é a uma possível privatização da Petrobras.

Diante de tantos ataques e notícias ruins, os trabalhadores dão mostra que perderam a paciência com tantos ataques. No Paraná, os funcionários públicos do estado, promovem uma importante greve para barrar os ataques aos seus direitos promovido pelo governador do PSDB Beto Richa. Nas grandes capitais, a juventude e os trabalhadores promovem manifestações contra os arbitrários aumentos da tarifa de ônibus. No campo e na cidade, pipocam ocupações de terras e edifícios abandonados. Os metalúrgicos se organizam contra as demissões. A crise bate à porta, e os trabalhadores lutam para não pagar a conta.

CRIAR PODER POPULAR!!!

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Nota de repúdio às expulsões da Unesp de Araraquara - PCB-UJC-Marília

As células do PCB e da UJC de Marília vêm, por meio desta nota, repudiar a severa punição que a reitoria da Unesp impôs aos 17 estudantes de Araraquara que ocuparam, em 2014, a direção da FCLAR para reivindicar melhores condições de estudo.

Tais punições, arbitrárias e visando desmobilizar o movimento estudantil, somente são possíveis devido à manutenção, por parte da Universidade, de um anacrônico estatuto que remete à ditadura militar. Assim, a direção da UNESP trata como caso de polícia aqueles que lutam por sua melhoria.
           
Repudiamos a postura da instituição de punir estudantes que não se acomodam diante de seu próprio processo de precarização. Essa atitude só enfatiza as acusações de que a reitoria é subserviente às políticas neoliberais do governo estadual, que se aprofundam ano após ano, refletindo-se nos cortes de bolsas, na não-contratação de docentes e funcionários e no abandono de políticas de assistência estudantil.
           
Reiteramos que apenas uma mudança drástica nas estruturas universitárias de todo o país possibilitará que se construa uma Universidade não voltada para os desejos do capital, mas sim na efetivação de um espaço democrático e popular. Com isso, prestamos solidariedade aos 17 estudantes expulsos.

CONTRA A REPRESSÃO!!!

CRIAR, CRIAR, UNIVERSIDADE POPULAR!!!

CRIAR, CRIAR, PODER POPULAR!!!

PARTIDO COMUNISTA BRASILEIRO/UNIÃO DA JUVENTUDE COMUNISTA – CÉLULA DE MARÍLIA